terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Tem no Arco da velha
http://www.doarcodavelha.com.br/?arco=noticias¬icia=90
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Extra! Extra...
Nostalgia sonora
Documentário conta parte da história do rock caxiense
O diretor, militante da música caxiense como vocalista, produtor de banda, roadie e empresário, realizou 22 entrevistas com músicos que passaram por diversas bandas projetadas na cidade, muitas originadas na década de 1980, como Apocalypse, Bandida, Neon e Transe, e outras mais recentes como a Cabaret HiTec e o músico Zé Natálio, do Papas da Língua, para sua coletânea de rock em vídeo.
Se interessou leia mais:
Texto de Babiana Mugnol
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,2741313,1217,13680,impressa.html
Saiu na mídia!!
As muitas cenas do rock local
Por Marcelo Mugnol, trecho extraído da matéria do jornal O CAXIENSE, publicada no dia 05/12/2009.Um filme não é só um filme. Por menor que seja, fazer um filme é uma entrega. E não precisa de claquete, não precisa de megafone, não precisa de mesa pra banquete. Porque no final das contas, um filme é só uma história desvelada na tela branca. É tão simples quanto desenhar qualquer coisa, mas ao mesmo tempo tão ou mais complexo do que a vida. E todo, todo o processo de um filme é como engravidar. Começa com o prazer da ideia.
Um filme não é só um filme. Por menor que seja, fazer um filme é uma entrega. E não precisa de claquete, não precisa de megafone, não precisa de mesa pra banquete. Porque no final das contas, um filme é só uma história desvelada na tela branca. É tão simples quanto desenhar qualquer coisa, mas ao mesmo tempo tão ou mais complexo do que a vida. E todo, todo o processo de um filme é como engravidar. Começa com o prazer da ideia.
Tem mais, quer saber??http://ocaxiense.com.br/2009/12/imp-as-muitas-cenas-do-rock-n-roll/
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
lançado...
Pra quem não pode assistir ontem o documentário, ele está a venda na livraria Arco da Velha e pode ser visto online no endereço: http://vimeo.com/7972944
Bom filme a todos.
Abraços.
domingo, 22 de novembro de 2009
Plano sequência
Bastidores das gravações - parte I
Recorte da história do rock em Caxias
Sinopse - pré roteiro...
A idéia de fazer os convidados contarem as histórias com seus pontos de vistas foi a forma de dar um peso maior para esse trabalho.
Que som era aquele?
Volume Um! O documentário está pronto!
terça-feira, 4 de agosto de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
as entrevistas continuam...
Apesar de termos ficado um tempo sem atualizar o blog, as entrevistas continuam, e a todo vapor.
Uma das últimas entrevistas foi com o multiartista Gutto Basso. Além de ter feito parte de algumas bandas, Gutto hoje é ator e está retomando a música em seu trabalho.
Ele é uma daquelas raras pessoas que ainda tem sangue nas veias e luta pelos direitos dos artistas, e essa garra dele me contagiou durante a entrevista.
Mas se você quiser saber o que ele disse, vai ter que assistir o filme. A gente dá o nome do santo, mas não conta o milagre...
Ali no topo, uma fotinho dele.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Niederauer
Era só um pedacinho mesmo... pra deixar o gostinho do que será o documentário.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Bandida
quarta-feira, 22 de abril de 2009
quem faz música...
Quarta-feira, dia 15/04/09, participamos da gravação do programa Musicaxias, da Rádio Cidade Universitária (87.5 FM), comandado pelo amigo Ricardo Dini.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Talk Radio
Era assim que a gente chamava o Recreio Cruzeiro, palco de tantas domingueiras, e também o “Altar” de tantos e tantos shows bons que assiti e ainda me recordo.
Comecei escrevendo o texto, falando que o clube, sua sede social, que ficava ali no bairro Santa Catarina, foi demolido, para virar um centro comercial - me apertou o coração! Ao mesmo tempo, fico contente que tem muita gente que vai ter boas recordações daquele lugar que foi para muitos, “O” clube.
Falei disso, porque queria achar uma desculpa e comentar que embora não dançasse na frente das caixas de som quando tocava DIRE STRAITS, o mega hit da época "Sultans of Swing” , eu tava lá acompanhando de perto “os CARAS” do SOM FANTASY, do meu amigo Jaime Rocha – engraçado, até hoje pensam que o Jaime que discotecava nas festas da época, é irmão do Rocha Netto, ledo engano, um dos manos do Jaime é o Jarico, treinador de futsal.
Bem, RODA, SOM FANTASY, tem tudo a ver! O Jaime tem tudo a ver! O documentário tá com os pés na estrada, estamos invadindo, queremos divulgar e dizer pra todo mundo que VOLUME UM! EM BOM SOM, é pra todos, é de todos, para quem tava na ativa naquela época ou não. O Jaime abriu espaço em seu programa na rádio, o BAÚ DO ROCK, e a gente foi lá divulgar um pouco dessa coisa toda: Paixão pela música!
Quero agradecer ao carinho do Jaime, ao espaço no BAÚ e agradecer ao “RODA”, ao SOM FANTASY, pra mim e pra muita gente ainda tá tudo vivo, é só ir lá onde o cara tem a Hamburgueria, é só dar uma boa olhada, tá tudo ali nas paredes. Só tem que rodar pra ver tudo!
Jaime Rocha em: Qual é a música??
quarta-feira, 1 de abril de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Impressões Iniciais
Conheci o Jorge nesse meio musical há 134 anos e alguns meses atrás. Então aceitei o desafio, não podia me isentar desse compromisso, seria egoísmo demais guardar ou esconder informações e fatos que fomos testemunhas oculares. Podemos até não falar, mas vamos provocar e instigar os entrevistados a relatar com fidelidade essa fase tão importante na construção da identidade artística da cidade.
Afinal, como toda a minha geração, acompanhei atento à cena musical e a mudança de comportamento pós-regime militar. Existia uma ânsia por liberdade de expressão e quem não conheceu a repressão entendeu essa liberdade como diversão a qualquer ordem, ou a qualquer preço, por que ordem ninguém mais queria acatar. Liberdade e rebeldia que rendeu muita música e poesia.
Vivi tão intensamente como poucos essa cena musical 80 e 90 não só de Caxias como em todo o país. Fiz muitos amigos, e com eles muitas viajens, shows e muitas festas em madrugadas que acabaram em dias que nunca acabaram.
sexta-feira, 27 de março de 2009
e vamo que vamo
Eu só tinha um destino naqueles anos do Metal...ir pro Ponto de Vista. Lembro de ver nascer ali a Burning in Hell, uma das mais promissoras bandas de metal de Caxias. Banda que ganhou o mundo e não é exagero. Porque o primeiro disco deles vendeu pencas no Japão.
Mas é legal ver que antes da Burning in Hell o movimento do Metal em Caxias tinha uma sólida estrutura... Lógico que agora de cara vou esquecer de alguma banda, mas putz, a minha preferida era a Game Over. Ainda ressoa na minha cabeça músicas como "Terminal Stage".
Se alguém tiver algum vídeo da Game Over, por favor, me apresente. Não digo que pago qualquer preço, porque a crise tá braba...mas podemos fazer negócio.
terça-feira, 24 de março de 2009
As nossas lembranças!
Memória, aliás, que os músicos que estamos contactando tem de sobra.
Impressionante, eles falam nome de mil bandas, de dois mil músicos... quem viu a listinha (listão) de bandas do Silvano (ex-Noturno) que o diga.
Outra conversa inesperada foi com o Neno, um dos fundadores da Apocalypse, que lembrou de vários nomes e de várias pessoas que podem contribuir para o documentário.
Alguns dos músicos eu conhecia, outros não. De alguns eu não lembrava, mas ouvindo o pessoal falar, acabei lembrando.
É a partir dessa mistura de lembranças, de críticas, de agradecimentos que o documentário está sendo feito: um vai lembrando do outro ou de determinadas situações e a história vai sendo construída...
Cabaret Hitech.
Muito além de uma breve história da música em Caxias
Um filme sobre música. Ou melhor, um filme sobre a música de Caxias do Sul. Melhor ainda, um filme sobre gente que fez (faz) música própria em Caxias. E no meio disso tudo, uma porção de gente discutindo porque raios a produção de música em Caxias não consegue alçar vôo e consolidar-se noutras plagas. Tem exceções, é claro, e essas exceções são “o charme” do documentário.
O fio condutor do documentário são as memórias do Jorge de Jesus (roteirista e diretor do filme) pelo universo da música em Caxias. Jorge atualmente é DJ e é conhecido pelo codinome de Mono. Mas Jorge já foi vocalista, produtor de banda, roadie, colador de cartaz na madrugada, empresário, dono de bar, e ultimamente anda flertando com fotografia. No cinema dirigiu dois filmes de ficção “Sapateiro” e “Um Dia na Vida”, ambos financiados pelo Fundoprocultura.
A partir das memórias do Jorge, o documentário vai costurar a vida e obra de diferentes personagens da música de Caxias. Da Lobo da Estepe, marco do rock na cidade, chegando até os dias atuais e a penca de novas bandas que não param de aparecer (e sumir) do dia pra noite. Não é um filme sobre o Jorge, mas um documentário em primeira pessoa em que o Jorge vai mesclar suas lembranças as lembranças dos entrevistados. Colocando no mesmo patamar gêneros distintos da música como pagode e metal.
Haverá a apresentação de muito material inédito inclusive com shows gravados em vídeos nas décadas de 80 e 90. Registros esses que as traças comeriam, não fosse o interesse do Jorge em revelar ao público quem são os personagens que construíram as bases para a música autoral em Caxias e que desde os anos 70 vem modificando a maneira de a juventude pensar. Ao mesmo tempo em que revela acontecimentos e recorda pessoas importantes, o documentário lança aos entrevistados (e consequentemente aos espectadores) perguntas que tem o claro objetivo de esclarecer porque a música produzida em Caxias é nada, ou quase nada, valorizada em Caxias.
Entrevista com Patrícia Parenza
Texto: Marcelo Mugnol.