Participar da produção do documentário, tem sido, no mínimo, um exercício para a memória.
Memória, aliás, que os músicos que estamos contactando tem de sobra.
Impressionante, eles falam nome de mil bandas, de dois mil músicos... quem viu a listinha (listão) de bandas do Silvano (ex-Noturno) que o diga.
Outra conversa inesperada foi com o Neno, um dos fundadores da Apocalypse, que lembrou de vários nomes e de várias pessoas que podem contribuir para o documentário.
Alguns dos músicos eu conhecia, outros não. De alguns eu não lembrava, mas ouvindo o pessoal falar, acabei lembrando.
É a partir dessa mistura de lembranças, de críticas, de agradecimentos que o documentário está sendo feito: um vai lembrando do outro ou de determinadas situações e a história vai sendo construída...
Memória, aliás, que os músicos que estamos contactando tem de sobra.
Impressionante, eles falam nome de mil bandas, de dois mil músicos... quem viu a listinha (listão) de bandas do Silvano (ex-Noturno) que o diga.
Outra conversa inesperada foi com o Neno, um dos fundadores da Apocalypse, que lembrou de vários nomes e de várias pessoas que podem contribuir para o documentário.
Alguns dos músicos eu conhecia, outros não. De alguns eu não lembrava, mas ouvindo o pessoal falar, acabei lembrando.
É a partir dessa mistura de lembranças, de críticas, de agradecimentos que o documentário está sendo feito: um vai lembrando do outro ou de determinadas situações e a história vai sendo construída...
Halar-me.
Cabaret Hitech.
Um comentário:
po jorginho, jah se passaram quase 8 anos do comeco da Cabaret HiTeC e tu ainda escreve o nome errado?? hehe
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